No âmbito do Plano de Contingência do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria (ACES), foi entendido levar a efeito várias medidas de minimização do risco de contacto social e suspenderam-se as consultas dos grupos de risco e vulneráveis, que têm espaço próprio de agendamento, com exceção das consideradas como imprescindíveis.
Aumentou-se a resposta à doença aguda e reforçou-se a resposta online. Evitou-se a acumulação de utentes em sala de espera. Entretanto, entendeu-se por oportuno reajustar estas orientações e retomar de forma cautelosa a atividade programada.
Assim, a partir de 4 de maio, são reorganizados alguns dos serviços de prestação de cuidados de saúde, através das várias unidades funcionais deste ACES, no sentido de se conseguir aumentar a resposta presencial e
retomar parte significativa da atividade programada.
A atividade presencial, seja para as consultas de doença aguda, seja a destinada aos utentes inseridos em programas de saúde, como os de vigilância, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Doenças Cardiovasculares, Diabetes Mellitus, entre outras retomam o seu caminho e passam a ser realizadas. Os tempos entre consultas presenciais são duplicados de forma a minimizar-se os contatos, pelo que os utentes devem deslocar-se às unidades o mais próximo possível da hora em que a sua consulta médica, ato ou consulta de enfermagem estiver marcado.
Sempre que isso não seja exigido, pelo estado clínico ou dificuldade de mobilidade, o utente não se deve fazer acompanhar.
Esta reorganização não invalida que se continue a disponibilizar o contacto telefónico e se mantenha a possibilidade de renovação eletrónica do receituário destinado aos doentes crónicos.