A forma como Portugal é representado na Europa depende muito das eleições europeias, por isso, no próximo dia 9 de junho devemos acorrer às urnas para escolher aquele ou aquela que achamos, que seja a peça chave na representação do nosso país.
Quem nos representa terá de ser alguém da máxima confiança e resiliência, porque sobre si recairão as responsabilidades de influenciar a tomada de decisões, também elas de extrema importância para o nosso país.
Economia, saúde, educação, ambiente, agricultura, etc., são razões mais que plausíveis para que, ao escolhermos quem nos vai representar no Parlamento Europeu, o façamos em consciência e com a convicção de que estará com todas as suas forças a defender os interesses de Portugal.
Toda e qualquer decisão tomada na União Europeia terá impacto direto em Portugal, por isso é necessário que de cá saiam ideias claras e bem contextualizadas que possam influenciar decisões e que essas decisões possam vir a jogar a favor daquelas que são as nossas necessidades reais e garantir que, de forma consciente, as consigamos ultrapassar. A ideia não passa por “dar o peixe, mas sim ensinar a pescar”.
Só quem já experienciou no terreno as dificuldades que Portugal atravessou, e sentiu na pele a dificuldade de conseguir ajudar e ultrapassar barreiras quase que intransponíveis, poderá ter a tal responsabilidade de representar Portugal e os portugueses e por eles lutar e, acima de tudo, defender os seus interesses.
Os candidatos do PS são, sem dívida, os mais bem preparados para a tarefa. Mais que a fluência do discurso, as provas dadas devem influenciar-nos na decisão do voto.
Temos de decidir com inteligência e perspicácia! Pelo futuro de Portugal na Europa, vote em consciência no próximo dia 9 de junho!
É muito importante.
Helena Fidalgo – PS Almeirim