O ataque desmedido, repetitivo e ideológico que a população tem vindo a sofrer sobre os ganhos e poupanças, mas que foram interrompidas pelo 25 de Novembro de 1975, a esquerda teima em tentar recuperar.
Afirmam constantemente que são defensores da população, mas estão sistematicamente a atacar os rendimentos, a economia, a propriedade, a família e a Nação. Continuam a querer implantar uma receita de governação que, nada mais tem trazido que empobrecimento e dependência do Estado.
Têm-se esforçado para destruir as várias classes, as profissões e as forças de segurança, usando, para isso, diversas justificações e formas de o fazer. Sejam elas por controlo orçamental, tiques ditatoriais, “liberdade de escolha”, ou porque não querem e nem sabem fazer melhor.
As forças de segurança perderam autoridade e o reconhecimento, assim como na educação, na saúde e nos serviços públicos, só para referir alguns. As forças de segurança, desde as forças policiais às forças armadas, sofrem de falta investimento, até para conservar do que existe, mas para alguns existem sempre renovações. O SNS está em queda livre, não só por falta de profissionais, mas também por falta de investimento diário e contínuo nos serviços e infra-estruturas. Na Educação, anunciam investimento em renovações de infra-estruturas escolares, mas acabam por falhar nos tempos, valores, com os profissionais e com as necessidades da comunidade escolar em geral. Os serviços públicos, de forma geral, apesar da evolução tecnológica e de algumas infra-estruturas, estão cada vez mais dependentes de ações de terceiros, levando, assim, ao agravamento dos mesmos.
Temos “artistas de malabarismo” que iludem o eleitorado para conservar, assim, o poder e empobrecer o povo.
João Vinagre – CDS Almeirim