O PCP esteve junto às instalações da Sumol+Compal para um contacto com os trabalhadores e, segundo o partido, confirmar a generalidade dos baixos salários e recurso a empresas de trabalho temporário.
O partido acrescenta que, segundo alguns testemunhos, “foi face à greve de 9 de Fevereiro que a empresa aumentou o salário de referência mais baixo e procedeu a aumentos por escalões e num esquema por quotas que não garante aumentos a todos os trabalhadores ou que impõe aumentos diferenciados”.
“Esta situação, que gera inevitável descontentamento, demonstra que é pela intensificação da luta organizada que é possível melhorar as condições dos trabalhadores”, conclui o PCP numa nota nas redes sociais.