A maior base logística da Mercadona na Península Ibérica está a ser construída no nosso concelho e tem como data prevista para a sua conclusão meados de 2024. O seu impacto no tecido social da Almeirim é de enorme alcance. Ao meio milhar de postos de trabalho diretos criados logo de início (com a expetativa de muitos outros no futuro), há que acrescentar toda a dinâmica gerada a jusante na economia local e na futura identificação da relevância do nosso concelho para atrair mais investimentos de outros setores empresariais.
Se na área da proteção civil, o “campus” já é uma realidade de importância regional e nacional (com possibilidade de futuras mais valias), também a instalação da Fresh 52, as “baby cenouras”, criará largas dezenas de empregos.
São só três exemplos de investimentos a pensar no futuro de Almeirim.
No entanto, nada disto é fruto de acasos ou decisões meramente conjunturais. Pelo contrário, muito se andou para aqui chegar. O presidente Pedro Miguel Ribeiro tem sabido desenvolver, persistentemente, ao longo dos últimos anos um conjunto de iniciativas e contactos com o objetivo de trazer para Almeirim atividades e empresas que criem empregos e contribuam para o crescimento, desenvolvimento e modernização do nosso concelho.
A atenção que a oposição política local dá a estes assuntos consubstancia-se num ritual preciso: primeiro duvida-se de tudo; depois põe-se em causa a sua viabilidade e por fim, perante a obra realizada ou em avançado estado de concretização, o silêncio.
Bem podiam, de quando em vez, mostrar alguma humildade democrática, reconhecendo o imenso e meritório trabalho que se tem feito.
Gustavo Costa – PS Almeirim
Artigo publicado originalmente na edição impressa de 1 de março