Após a realização de uma Assembleia-Geral Eleitoral, a atual Direção da Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, presidida por Gonçalo Santos Andrade, viu o seu mandato renovado para o próximo período de três anos. A composição dos órgãos sociais mantém-se praticamente inalterada face ao mandato anterior.
Gonçalo Santos Andrade, Presidente reeleito, afirma ao site voz do campo que: “A Portugal Fresh continuará a trabalhar em prol da valorização da origem ‘Portugal’ e das características únicas dos nossos produtos hortofrutícolas, plantas ornamentais e flores. Tem sido essa a tónica da nossa atividade, ao longo de uma década de história, e tem dado frutos: entre 2010 e 2019, as exportações do setor mais do que duplicaram. Atualmente, a produção de Frutas, Legumes e Flores já representa 1,5% do PIB nacional, sendo que as vendas ao exterior valem mais de metade desse valor. É nossa missão manter esta rota de crescimento, ainda que no atual contexto tenhamos diante de nós, bem sabemos, desafios acrescidos.” A fileira pretende, em 2030, atingir exportações no valor de 2.500 milhões de euros.
Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal – foi constituída a 6 de dezembro de 2010. A Associação nasceu da necessidade/oportunidade, sentida pelo próprio tecido empresarial, de evidenciar o potencial dos produtos nacionais. Apostando numa nova abordagem promocional da qualidade e unicidade do que é português, a Portugal Fresh foi pensada no âmbito de unir as empresas do setor em prol de um objetivo comum – a valorização da origem “Portugal” e das características dos nossos produtos.
A associação tem como grande objetivo promover as frutas, legumes e flores de Portugal, tanto internamente como num panorama internacional. As ações realizadas entre 2015 e 2016 foram apoiadas no âmbito de um projeto conjunto ao abrigo do Portugal 2020.
A Portugal Fresh canaliza a sua motivação na conquista da relevância do setor, trabalhando proativamente, não só para promover as exportações como também para incentivar ao consumo de fruta e legumes, principalmente junto dos mais jovens.
A essência de frescura, sabor e autenticidade dos produtos nacionais está agora materializada num conceito que pretende representar Portugal numa perspetiva de valorização e cooperação, pensada para posicionar este setor como chave para o desenvolvimento da economia nacional.
Assim, a associação pretende afirmar-se como a marca chapéu “Portugal”, assumindo um papel cada mais relevante no contexto internacional, de forma a acrescentar valor para os seus associados.