Não há soluções, há caminhos: 19 janeiro

É tão triste ver pessoas completamente fragilizadas, a deitar as mãos à cabeça e a dizer: “E agora o que é que vai ser de nós?” E é compreensível, sofre-se muito, vivemos num mundo cheio de sofrimento, mas não tem de ser assim, isso não é uma fatalidade. O que muitas vezes encontramos é uma pedagogia catastrofista ou fatalista, é o salve-se quem puder.